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Técnicas Executivas:
Especificações para
Misturas Asfálticas
Usinadas a Quente
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Autoria
Este material foi elaborado pela seguinte equipe de professores: Liedi Légi Bariani Bernucci - Universidade de São Paulo
Jorge Augusto Pereira Ceratti - Universidade Federal do Rio
Grande do Sul
Laura Maria Goretti da Motta - Universidade Federal do Rio de
Janeiro
Jorge Barbosa Soares - Universidade Federal do Ceará
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Mistura para Camada Porosa de Atrito (CPA)
Definição
Mistura executada a quente em usina apropriada, constituída de agregado de granulometria uniforme e ligante betuminoso modificado, eventualmente fibras, devendo ser espalhada e compactada a quente, que origina camada com características drenantes. Finalidade
Melhorar as condições de segurança de tráfego, proporcionando à superfície de rolamento características antiderrapantes em pista molhada e redução de ruído em qualquer condição.
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Execução (CPA)
1. Realizar a impermeabilização da superfície com pintura de ligação ou outra camada impermeabilizante. 2. Aquecer o CAP de acordo com a relação viscosidade x temperatura.
3. Aquecer o agregado a uma temperatura de 10 a 15°C acima da temperatura do CAP.
ASFALTOS
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Execução (CPA)
4. Transportar a mistura com a carga coberta com lona.
5. Distribuir a mistura e iniciar o processo de compactação do material na maior temperatura que a massa possa suportar, sem se deslocar ou fissurar.
6. Abertura ao tráfego - somente após o resfriamento total do revestimento.
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Controle (CPA)
Execução
Controle da quantidade de ligante na mistura: variação máxima de +/- 0,3% fixada em projeto.
Controle de temperatura: do agregado (no