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Contemporâneas
Reducionismo materialista
É o que ocorre, por exemplo, no campo cientifico que se impôs de maneira hegemônica, desde o inicio da idade moderna. Para as ciências da natureza isso é considerada normal por lidarem de modo direto com a matéria e os fenômenos naturais.
Mas então o que dizer das ciências que estudam os seres humanos? Seria possível relacionar emoções e condutas sociais com substancias corporais?
Segundo áreas como a genética e a neurociência, é sim possível. Hormônios como a adrenalina ou neurotransmissores como a serotonina, explicam diversos comportamentos nos seres humanos.
A ontologia materialista, considera a natureza como uma realidade única, e que o ser humano como um ser que não necessita nada além de sua natureza física para ser explicado.
Ou seja o materialismo tende ao reducionismo.
De acordo com o enfoque reducionista, cada parte pode ser convertida sucessivamente em níveis de organização inferiores, até chegar ao nível das substancias ou unidades físicas mais elementares. Ou seja a biologia poderia ser reduzida à química e, depois, à física, e estas, de uma combinação de átomos.
Isso quer dizer que a física seria a ciência básica, já que tudo se resumiria a ela.
Como definir o reducionismo materialista
O reducionista materialista é alguém bem peculiar, que faz coisas altamente incompreensíveis, enquanto se considera a própria sensatez encarnada. Pois tudo é lógico e simples para o materialista reducionista.
O materialista reducionista acredita que sua posição social revela quem ele é. “Você não sabe com quem está falando!” – é uma das frases prediletas do materialista reducionista.
Não bastando saber quem ele é, o materialista reducionista também sabe o que todos são. O materialista reducionista adora apontar o dedo e dizer o que todos os outros são.
O materialista reducionista tem todas as respostas antes mesmo de formuladas as perguntas. E se surpreende