S NDROME DA FRAGILIDADE E IMOBILISMO
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SÍNDROME DAFRAGILIDADE E
IMOBILISMO
ANNA PAULA CHAGAS
FRAGILIDADE
Desde a década de 80, diversos autores passaram a utilizar o termo “frágil” para caracterizar idosos com limitações funcionais, dependência de terceiros para a sua sobrevivência ou vulnerabilidade aumentada para fatores ambientais estressores. INTRODUÇÃO
Idoso frágil: sofreu declínio funcional em
conseqüência da combinação de efeitos de doença e idade
É extremamente vulnerável a uma piora na
capacidade funcional
O idoso frágil, apresenta várias demandas
em relação à saúde.
SÍNDROME DA FRAGILIDADE
Associada
à
idade,
exclusivamente
do
não
é
resultante
processo
de
envelhecimento, maioria dos idosos não se torna frágil .
Relacionada com comorbidades.
Doenças crônicas (nas fases avançadas da
vida) tendem a ser menos letais e a se acumularem. SÍNDROME DA FRAGILIDADE
O aumento no risco de fragilidade associou-se positivamente com baixo nível socioeconômico, antecedente de doença isquêmica cardíaca, DM, fratura de
quadril,
osteoartrite, AVE e depressão
DPOC,
EPIDEMIOLOGIA
A identificação, avaliação e tratamento
do idoso frágil constitui ainda grande desafio Alta prevalência na comunidade:
10 e 25% > 65 a
46% > 85 anos
EPIDEMIOLOGIA
Maior prevalência em mulheres, negras, com baixa
escolaridade, menor renda, pior estado de saúde, com taxas mais
altas
de
comorbidades
incapacitação.
Fried e cols. (2001)
Representa alto risco para mortalidade,
institucionalização, quedas, internações.
crônicas
e
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
Incapacitação: é um desfecho ou fator
contribuinte da fragilidade
Comorbidades: duas ou mais associadas
constituem fator de risco.
DIAGNÓSTICO
Perda ponderal - 5% no ultimo ano
Fadiga auto referida
Preensão palmar
Baixo indice de atividade física
Velocidade da marcha
FRÁGIL – 3 OU MAIS CARACTERÍSTICAS
PRÉ- FRÁGIL – 1 OU 2 CARACTERÍSITCAS
SÍNDROME DE FRAGILIDADE
Síndrome
biológica
de
diminuição
da