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A FAMILIA ao acolher o individuo no tratamento as comunidades terapêuticas têm a preocupação em dar apoio às famílias, exigindo delas que participem de reuniões de auto-ajuda com o objetivo de compreenderem melhor a dependência química e co-dependência , trocarem experiências e se sentirem acolhidos, a certeza de não estarem sozinhos no problema; nos encontros semanais percebem que podem conseguir algum avanço na solução do problema das drogas com o apoio da comunidade. Grande parte das famílias faz a opção de participarem das reuniões de a.e; (amor exigente) por serem bem direcionadas ao apoio familiar, porém outras preferem o n.a, (narcóticos anônimos) al. anon. A dependência química é um problema de grande dimensão que afeta toda sociedade, atingindo de forma continuada a todas as camadas da população principalmente adolescentes e consequentemente suas famílias, de acordo com ( sawaia), a sociedade encara, cada vês mais, o homem como objeto, como uma máquina, desumanizando-o e deixando de lado valores humanos e afetivos. A família atual apresenta-se fragilizada e não consegue enxergar a sua potencialidade. o que significa construir em conjunto a liberdade, alegria, de estar em conjunto e explorar a função emancipadora da família e todo o seu potencial. (acosta; vitale, 2008, p.39). Com uma dinâmica social extensa e com jornada de trabalho duplicada, torna-se impossível encontrar tempo para o diálogo entre os membros; percebe-se o isolamento na própria família, cada um segue o seu caminho, não se busca o companheirismo e apoio. Tem- se a principal característica o afeto. O único grupo que promove sobrevivência biológica e humana. “Sua eficiência depende da sensibilidade e da qualidade dos vínculos afetivos”, especialmente da “paixão pelo comum. (acosta;vitale,2008, p43). Quando