Resumo Introdução da Critica do Planejamento Urbano a um planejamento Urbano Critico
Introdução da Critica do Planejamento Urbano a um planejamento Urbano Critico
O planejamento Urbano tem sido alvo de varias criticas e objeções, sobre tudo nos últimos trinta anos. No inicio dos anos 70 duas publicações semanais marcou o inicio de uma poderosa influencia do pensamento Marxista no vasto campo dos estudos urbanos.
Castells e Harvery, na estréia de vigorosas e pertinentes criticas enderesadas ao pensamento conservador nos estudos urbanos (Especialmente a escola de chicargo, que floreceu nas décadas de 20 e 30)
Promoverao uma especie de “ desnaturação” da analise da produção urbana. Ambos historicizaram os problemas sociais manifestados na cidade, encarando o espaço urbano como um produto social e os “problemas urbanos “ como problemas relacionados com a dinâmica das relações de produção e a estrutura de poder na sociedade capitalista. Castell e Harvery, assim como os demais autores marxistas rechaçaram a redução dos indivíduos a meros consumidores, tal como operaram a redução dos indivíduos a meros consumidores, para a qual a sociedade nada mais seria que um agregado de indivíduos – consumidores. Tudo isto pode ser visto como um esforço de desideologizacao do estudo da cidade – no sentido de desnudaros limites e as armadilhas da ideologia capitalista, tal como impregnada na sociologia e na Geografia urbana clasica.
Entre os nummerossissimos exemplos desse tipo de critica, a seguinte passaguem, extraída de um texto de David Harvery e Lapidar, por sintetizar o bem o espírito dos estudiosos marxistas dôo urbano nos anos 70 e 80.
De toda maneira, e a despeito de sua relevância e necessário salientar que as criticas marxisticas ao planejanemto encerram uma falácia – ou seja, um argumento que, a primeira vista, parece correto, podendo ser ate mesmo bastante persuasivo, mas que, examinado judicialmente, revela inconciencia lógica.
O enfraquecimento do planejamento se faz acomppanhar ppela popullacao do termo