Relat´ório filme em nome da rosa

Análise do filme “O Nome da Rosa”
O filme “O Nome da Rosa” tenta retratar a sociedade feudal como plano de fundo da história principal, onde William de Baskerville, um padre peregrino, tenta desvendar estranhas mortes em uma abadia. Naquela época os monastérios eram compostos por religiosos que dedicavam seu tempo estudando, traduzindo e ocultando livros da sociedade que acreditavam ser uma interferência na mensagem religiosa que se propunha na época, pois a igreja buscava cada vez mais seguidores para obterem maior coleta de impostos, que naquele tempo não eram efetuados com o tipo de dinheiro que temos hoje, mas sim com uma parte da produção agrícola ou de animais, ou até mesmo com terras, itens valiosos, etc.
Adso, o pupilo de William é o filho caçula de uma família rica, era bastante comum a prática de que um dos filhos fosse seguir vida religiosa, outro ser cavaleiro e o mais velho tomar conta dos negócios da família.
Com os impostos a igreja se mantinha e controlava a mente da população apontando o que era certo e errado, condenando praticas que diziam ser demoníacas e fazendo certo ritual de ‘purificação’ onde o condenado (vítima a meu ver) era amarrado em uma tora de madeira, onde queimava por horas enquanto várias pessoas assistiam aquela tortura em praça pública.
No filme se ilustra principalmente a figura do clero, mas em algumas cenas vemos a nobreza, representada pelos gloriosos guerreiros que acompanhavam o Papa e a plebe que vivia em volta das abadias, em busca de restos de comida, quando não eram servos de um nobre.
Hoje em dia ainda existe um pouco daquela época, como pobres morar perto de igrejas que distribuem comida, perseguição a pessoas que alguns julgam serem diferentes e principalmente a questão de ricos e pobres viverem a uma imensa distancia no quesito social. Claro que hoje não é da forma bruta que era antigamente, não existe tantas pessoas ignorantes e a igreja está aceitando pouco a pouco aos que um dia