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QFL2201 – Química Analítica
Cromatografia de gás (23 de junho de 2015)
GRUPO 6:
João Pedro Ferreira Del Pintor (7965041)
Letícia da Silva dos Santos (7992261)
Letícia Jyo Pereira (8584024)
Letícia Mayumi Takahara (8660165)
Weber Cordeiro Godoi (8583902)
1. Introdução
1.1 Objetivos O experimento realizado tem como objetivo a determinação da concentração de uma amostra de pinga desconhecida de metanol e etanol em solução de n-hexano através da cromatografia gasosa
1.2 Fundamentos da técnica e equações A cromatografia é um método físico de separação, no qual os componentes a serem separados são distribuídos entre duas fases: a fase estacionária e a fase móvel. A amostra é transportada por uma corrente de gás através de uma coluna empacotada com um sólido recoberta com uma película de um líquido. Devido a sua simplicidade, sensibilidade e efetividade para separar os componentes de misturas, a cromatografia a gás é uma das ferramentas mais importantes em química. É amplamente usada para análises quantitativos e qualitativos de espécies químicas e para a determinar constantes termoquímicas tais como calores de solução e vaporização, pressão de vapor e coeficientes de atividade. Ela também é usada para monitorar os processos industriais de forma automática: analisam-se as correntes de gás periodicamente e realizam-se reações de forma manual ou automática para compensar variações não desejadas. Dois tipos de cromatografia gasosa são encontrados: cromatografia gás-líquido (CGL) e cromatografia gás-sólido (CGSA cromatografia gás-líquido é baseada na partição do analito entre a fase móvel gasosa e uma fase líquida imobilizada na superfície de um material sólido inerte de recheio ou nas paredes de um tubo capilar. A cromatografia gás-sólido é baseada em uma fase estacionária sólida na qual a retenção dos analitos ocorre por adsorção. As medições são feitas em função do tempo, isto é, o sinal analítico