O ÓLEO DE LORENZO
A investigação científica, marcada pela interação de métodos e técnicas de pesquisa científica, é uma abordagem claramente evidenciada no filme “O Óleo de Lorenzo”, dirigido por George Miller, por meio da história de um garoto chamado Lorenzo, que é acometido aos seis anos de idade pela Adrenoleucodistrofia (ALD), uma doença genética incurável caracterizada pela degeneração progressiva do cérebro, motivada pela deficiência metabólica de ácidos graxos. A inexistência de tratamentos específicos para a ALD, são fatos que motivam os pais do menino, Micaela Odone e Augusto Odone, a pesquisarem sobre a ALD com o intuito de compreendê-la e de descobrir mecanismos de terapias para detê-la. Ao longo do filme, pesquisas e experimentos são realizados pelos pais de Lorenzo até descobrirem um óleo específico como um recurso para contenção do avanço da doença.
O drama de longa metragem imortaliza e dissemina a descoberta científica dos pais de Lorenzo, que contribuiu de modo significativo para a Ciência no tratamento de uma doença ininterrupta que até então conhecia – se tão pouco. O Óleo de Lorenzo, como ficou conhecido, prolongou os dias de vida de Lorenzo Odone, que viveu 20 anos a mais que a expectativa prevista pelos médicos, e ajuda nos dias atuais os portadores de ALD.
O Óleo de Lorenzo
O filme retrata uma história real, de um casal de historiadores que descobrem em seu filho Lorenzo de seis anos de idade, uma doença rara e degenerativa diagnosticada como adrenoleucodistrofia (ADL), que provoca uma incurável degeneração do cérebro, levando o paciente a morte em pouco tempo. Após a descoberta dessa doença em Lorenzo, seus pais acabam vivenciando a frustração da falta de medicamentos para a doença e o fracasso dos médicos.
A partir dessa constatação eles começam a estudar e pesquisar sozinhos na esperança de