O M todo Halliwick
A filosofia básica desta prática gira em torno da teoria do controle do equilíbrio e desenvolvimentos dos estágios de maturação do ser humano. Clinicamente falando, esta é a essência da teoria de Halliwick. O uso de flutuadores não é aconselhável na aplicação da técnica. Adicionalmente, com o contato correto com o paciente é outra consideração importante, pois ele permite a mobilidade e facilita o movimento esperado ou a resposta à atividade. (VARGAS, 2004).
O Método Halliwick consiste em dez estágios ou atividades as quais estão agrupadas em quatro fases:
Fase I: Ajustamento mental à água. Primeiro o paciente precisa, gradualmente, ajustar-se ao ambiente. Assim, quando ele estiver mais adaptado, ele será capaz de mover-se mais livremente na água, evitando, dessa forma, o trabalho contra os efeitos da flutuação. A sequência do desenvolvimento – sentado, para gato, para joelho, para de pé – é revertida no Halliwick ou quando ensinamos alguém a nadar. Nessa fase os exercícios são executados na posição vertical, antes que ele seja posicionado na posição horizontal ou de flutuação, que um passo para a realização de técnicas mais complexas.
Fase II: Rotações. Isto oferece a troca de posição da vertical para a horizontal e de trás para supino. Essa é a rotação onde possibilita que o paciente assume a posição de supino antes de voltar a posição original que é em pé. As mãos do terapeuta são utilizadas somente para facilitar o equilíbrio se for o caso. Outra postura é a rotação vertical ao redor do eixo horizontal, envolvendo uma rotação completa