O viver é muito complexo

O viver no coletivo é muito complexo é uma dinâmica, as pessoas tem a sua própria complexidade asseverada quando relacionadas ao coletivo, sua identidade e personalidade é desenvolvida por redes sociais físicas, valores culturais são agregados ao indivíduo. O certo e o errado já vem codificados e tais valores tornam-se inerentes a identidade.
Na corrente teórica da identidade na perspectiva culturalista trata-se exatamente do que foi exposto, os valores culturais formam a identidade das pessoas. Debater o quanto existe de cada um de nós no social que nos faz é de extrema importância, essencial para buscar respostas para questionamentos e a entender, o quanto disso é da personalidade? O quanto absorve-se do meio? E ainda há questionamentos maiores como: o meio que faz o sujeito? Ou ainda se o mundo exterior esta encorpado no interior das pessoas ao ponto de o social ignorar as suas particularidades.
A idéia de que os valores culturais possuem relação com a identidade do ser parte de exemplos básicos do cotidiano; uma pessoa mora em um determinado país, possui seus valores próprios, e em uma nova experiência mora em um lugar com valores culturais completamente diferentes, mesmo não perdendo sua essência como um todo acontece a aculturação para sofrer então o processo de inculturação, onde sua identidade se torna mutável.
Grupos e indivíduos se conectam por meios de elementos sociais amplos como valores, visões de mundo, ideologias. O valor cultural como, por exemplo, o certo e o errado já vir imposto pela sociedade, nos influência ao ponto de termos de agir de uma determinada maneira para sermos aceitos. Desde crianças aprendemos que precisamos de uma religião e acabamos seguindo tradições impostas socialmente para estarmos inseridos em um grupo para pertencermos a algo. Uma sociedade é algo complexo, pois as pessoas são complexas, o viver no coletivo não é retratado por atos rotineiros como acordar, dormir e comer e sim se trata de um aprendizado, um desafio