O valor da filosofia da mente
Escola de Ciências Biológicas e da Saúde – Psicologia
Referente ao Texto: ‘’ O Que é Filosofia da Mente? - de
João de Fernandes Teixeira’’
Apresentado a disciplina: Filosofia
Professora: Fernanda Scheer
Bruno Medina
João Felipe Maciel
Romeo Ciabattari III
22/11/2012
A NATUREZA DO MENTAL
Sempre houve um esforço enorme por parte dos filósofos para tentar explicar a mente e os fenômenos mentais, mas quase nunca se chegou a um explicação concreta. Houve uma enorme evolução nesses estudos graças as “ciências do cérebro” como a neurofisiologia . Porém nunca foi possível mensurar ou observar um sentimento, eles são subjetivos, individuais e invisíveis. Com essas afirmações que surgiu a idéia de alma de imortalidade.
O progresso da neurofisiologia começou ao se pensar num transplante de cérebro, caso isso fosse possível a alma também poderia ser transferida. Esse transplante nunca ocorreu e talvez nunca ocorrera esse não é o caminho para as novas descobertas. No século XX a filosofia segue um caminho de extrema preocupação com a linguagem, a qual dura muitos anos até voltaram e idéia de que teriam de se preocupar com pensamento antes de se preocupar com a linguagem. O PROBLEMA MENTE-CERÉBRO
Descartes foi o primeiro filósofo a levantar a necessidade de separar o corpo da alma, o que levantou novamente a discussão entre dualistas e monistas. Descartes era um dualista e acreditava que um pedaço de matéria, por menor que fosse, seria sempre divisível. O mesmo não podemos afirmar acerca de uma idéia ou de um estado mental: não teria cabimento supor que um dia poderíamos dividir um pensamento em fatias, da mesma forma que fazemos com um pedaço de pão ou uma barra de ferro. Esse argumento era bastante convincente e exerceu grande fascínio entre os filósofos contemporâneos de Descartes. Afinal, encontrava-se uma boa razão para postular a existência de uma assimetria entre mente e corpo.
Logo em