O UTILITARISMO DE STUART MILL E A TICA FORMAL DE KANT

O UTILITARISMO DE STUART MILL E A ÉTICA FORMAL DE KANT

Ana Beatriz Silva nº 1 - 10ºLH1
Miguel Veríssimo nº20 - 10ºLH1
Paula Lourenço nº 24 - 10ºLH1

INTRODUÇÃO
Foi-nos pedido pelo professor de filosofia que realizássemos uma pesquisa que depois desse corpo a este trabalho. Com esta realização pretendemos conhecer melhor estas duas éticas, a utilitarista (de Stuart Mill) e a deontológica (de Kant) e, por fim, efetuar a análise de uma notícia com a finalidade de compararmos estas duas éticas mediante um caso concreto. O UTILITARISMO DE STUART MILL A ética de Stuart Mill defende que as ações são corretas na medida em que tendem a promover a felicidade, e incorretas na medida em que tendem a gerar o contrário da felicidade. O principio da promoção da felicidade não se limita á ideia da busca de prazer e bem estar, mas consiste no ideal de provocar o bem ao maior número de pessoas.
O mais importante para os utilitaristas é o fim a atingir.

A ÉTICA DEONTOLÓGICA DE KANT A ética de Immanuel Kant defende que a moral não deve estar ao serviço de nenhuma finalidade exterior, pois a única meta é o bem. A razão assume um papel central nesta ética, na medida em que produz o sentimento de dever, ou seja, é ela que produz a lei moral. Assim sendo, agir bem é agir de acordo com a voz da nossa razão, é agir de boa vontade. A boa vontade é a única coisa verdadeiramente boa no mundo, pois é em sua função que tudo o resto é bom.

CASO EM ANÁLISE

TRUMAN E A BOMBA ATÓMICA
Harry Truman decidiu lançar a primeira bomba atómica sobre a cidade japonesa de Hiroxima, matando de uma vez só mais de cem mil pessoas (civis inocentes). Cometeu ou não um atentado contra a moral? Truman queria pôr fim à guerra o mais depressa possível e obrigar o governo japonês a render-se. Quis evitar a perda de muitos milhares de soldados e civis que morreriam se a guerra se prolongasse.