O uso do crack: um problema social restrito às metrópolis?

SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 5

3 CONCLUSÃO 10

REFERÊNCIAS 12

1 INTRODUÇÃO
De acordo com o site http://oficina.cienciaviva.pt/~pw020/g/crack.htm o crack é uma mistura de cloridrato de cocaína (cocaína em pó), bicarbonato de sódio ou amónia e água destilada, que resulta em pequeninos grãos, fumados em cachimbos (improvisados ou não). É mais barato que a cocaína, mas, como seu efeito dura muito pouco, acaba sendo usado em maiores quantidades, o que torna o vício muito caro, pois seu consumo passa a ser maior.
O crack surgiu nos guetos americanos e foi alastrando-se pelo mundo, principalmente atingindo as grandes cidades. Hoje, o crack não está mais restrito ás metrópoles, temos relatos de usuários da droga até mesmo em plantações de cana no interior do Brasil. As cidades do interior têm suas rodoviárias, praças e ruas transformadas em “postos” da cracolândia paulistana.
O crack pode ser considerado uma epidemia, pois tanto as grandes, médias ou pequenas cidades sofrem com este problema. A droga espalhou-se de tal forma que faz parte de todos os meios sociais, tanto cidadãos da classe alta, média e pobre do nosso país fazem uso do crack.
O crack é barato porque é feito de sobras do refino da cocaína - as pedras resultam da fervura desse material com água e bicarbonato de sódio. Mas o efeito é muito mais devastador que o da cocaína quando aspirada. Em 10 a 15 segundos, os primeiros efeitos do crack são sentidos, enquanto os da cocaína surgem após 10 a 15 minutos. O viciado em crack, porém, precisa de várias doses durante o dia para se sentir satisfeito. "É uma droga mais barata que as outras, mas ela é de ação rápida e, por isso, induz à repetição. É como a nicotina - a pessoa precisa de 20 a 30 doses por dia para se dar por satisfeita", diz Carlos Salgado, da Abead.
O nome crack é derivado do ruído característico que é produzido pelas pedras quando estão sendo decompostas pelo fumo. O crack é uma droga extremamente perigosa, uma vez,