O uso do crack: um problema social restrito as metrópoles
Trata-se de uma atividade proposta sobre o tema o uso do crack: um problema social restrito as metrópoles. O objetivo é proporcionar a compreensão sobre o assunto, compartilhando informações sobre os efeitos, formas de consumo, as conseqüências tanto para o usuário como para os familiares do mesmo.
Incluindo atitudes tomadas diante das questões; a representação social, a drogadição, o trabalho do Assistente Social, urbanização e população, expectativas sobre tratamento e o papel da família na superação do problema.
1. INTRODUÇÃO
O Presente trabalho tem por objetivo possibilitar a compreensão do uso do crack presente em todas as regiões do Brasil, tanto nos grandes quanto nos pequenos municípios, e que o mesmo representa um grave problema social que precisa ser enfrentado não apenas pelo poder público, mas por toda a sociedade.
A história do crack está diretamente relacionada com a da cocaína, grandemente consumida por grupos de amigos, em um contexto recreativo. No entanto, a cocaína era uma droga cara, apelidada de “a droga dos ricos”. Esse foi o principal motivo para a criação de uma “cocaína” mais acessível.
O uso do crack explica o seu consumo devido à curiosidade e o prazer dos efeitos, no entanto tendo o potencial de desencadear doenças quando ingeridas de forma abusiva e até levar à loucura. A substância também é associada à solidão e a práticas e atitudes delitivas e criminosas, sendo estas, fruto da desestruturação psicossocial e afetiva em que estão inseridos os seus usuários.
O crack é droga que finalmente sinaliza e convence as famílias que algo não vai bem com aquele que insiste em usar substâncias psicoativas e parece não ser notado.
O uso e abuso de substâncias transformou-se em um grave problema de saúde pública em praticamente todos os países do mundo. Está altamente associado com comportamentos violentos e criminais. As experiências devido ao consumo de substâncias podem causar autodestruição, além de alterações