O uso do crack um problema social restrito ás metropóles
A dieta das proteínas tem origem na célebre dieta do Dr. Atkins popularizada por imensas estrelas de cinema. Publicada originalmente em 1972, sofreu de imediato o repúdio da comunidade científica e o apoio entusiástico de muitos seguidores. Apesar de originalmente os resultados deste tipo de dieta não serem reconhecidos pelos nutricionistas, a evidência acumulada veio dar razão ao seu proponente. Hoje em dia é aceite por muitos especialistas que uma dieta rica em proteínas e pobre em carboidratos, apesar de ser desequilibrada do ponto de vista nutricional, é um método eficiente de perder peso.
A grande vantagem da dieta das proteínas é saber que pode comer sem grandes restrições em relação à quantidade ingerida e mesmo assim emagrecer. No entanto existe um senão. Apenas se podem ingerir à vontade alimentos ricos em proteínas.
É sabido que dietas com consumo superior a 1300 calorias diárias têm poucas hipóteses de dar certo. Então por que o sucesso deste tipo de dieta? Aparentemente as pessoas mesmo podendo comer à vontade acabam por comer pouco se forem proibidas de comer pão, massas, bolos, batatas e outros alimentos ricos em carboidratos.
As carnes e os peixes possuem uma elevada percentagem de proteínas e baixa quantidade de carboidratos, atributos que fazem destes alimentos uma peça central da dieta. Mas cuidado! Esta não é uma dieta equilibrada e alguns especialistas suspeitam que embora faça baixar o seu peso possa levar concomitantemente a aumento de ácido úrico ou a problemas renais pelo que não deve ser seguida por doentes renais ou com gota. As últimas informações são de que o colesterol não aumenta se seguir um plano deste tipo, mas não confie demasiado Se tem o colesterol já muito elevado, faça análises regulares e aconselhe-se com o seu médico. O plano