O Uso do Antigo Testamento no Novo Testamento
O uso do Antigo Testamento no Novo Testamento e suas implicações Hermenêuticas
Referência bibliográfica
Nome(s) do(s) autor (es): Beale, G.K
1ª edição 2014, Sociedade Religiosa Edições Vida Nova. G.K. Beale, PHD, pela Universidade de Cambridge, professor de Teologia Bíblica pelo Seminário Teológico de Westminster. Titular da cátedra J.Gresham Machen de Novo Testamento no mesmo seminário , e autor de vários livros.
Após pesquisas e através de três artigos, G.K Beale faz defesa da sã doutrina cristã no que se refere a inerrância bíblica, fazendo uma relação dentre o Velho e o Novo Testamento uma analogia.
Esta obra apresenta seu propósito mostrando um debate através de um questionamento crítico onde o autor defende a inerrância bíblica através de explicações da dinâmica hermenêutica do uso do AT no NT.
São artigos que estão dividido em três capítulos respectivamente intitulados como:
1º Artigo - A VISÃO PERIFÉRICA COGNITIVA DOS AUTORES BÍBLICOS
Neste Artigo Beale nos mostra como devemos lidar com textos problemáticos que autores do NT correlacionam ao VT aonde defende a tese de que : - O conhecimento sobre o qual os autores do AT discursavam iam além do significado explícito sobre aquele assunto.
Beale, discorre estes assuntos nos seguintes subtítulos:
Exemplos contemporâneos de significados explícitos e implícito.
Apresenta-nos alguns exemplos de significados explícitos e implícitos.
a) O conceito de visão periférica cognitiva Em seu conceito de visão periférica ele nos diz que : - Visão periférica cognitiva é uma teoria do conhecimento em si, da qual a visão periférica dos olhos é uma analogia.
Com isso Beatle aborda teorias do conhecimento humano que dão fundamento para tese da Visão Periférica Cognitiva.
Dando explicação do significado verbal intencional, que são:
A. O conceito de “tipo pretendido” de E.D. Hirsch
Para Hirsch tem 2 características a) Entidade cognitiva, b)