O Trauma De Marcela 01

O TRAUMA DE MARCELA * 01.10.2013

BRAIN STORM

Glasgow 5 devido ao rebaixamento do nível de consciência, onde não soubemos explicar os sinais que a vítima apresenta para classificar esta escala. Sinais vitais foi apontado como um mecanismo de compensação, sendo abordado a hipotensão, que explicamos sua causa. A hipotensão ela acorre neste caso por diversos fatores, porem a causa principal é o trauma (lesão do endotélio, perda de sangue abrupto, lesão celular com liberação de citosinas causando o aumento da permeabilidade vascular).
O enchimento de capilar diminuído também é um mecanismo de compensação, onde o organismo prioriza a vascularização para órgãos nobres. Saturação diminuída é devido ao trauma torácico e a quantidade de sangue nas vias aérea superiores e inferiores. A intubação nasotraqueal foi realizado devido a suspeita de trauma na região cervical. Reposição volêmica foi devida a perda sanguínea.
Não soubemos responder como é feita a troca de cânula por fibroscopia e o motivo dessa troca. A saída de secreção sanguinolenta (1000 ml), devemos ficar atento a quantidade pois pode causar atelectasia pulmonar. MV + diminuído em base D, isto é característicos de presença de líquidos (sangue) devido ao trauma. O infiltrado alveolar é também devido a presença de sangue entre os alvéolos, isso acorre pela lesão na parênquima pulmonar. O pico febril pode ser pela presença de algum agente infeccioso;

LEVANTAMENTO DE PROBLEMAS

70 Kg;
Acidente automobilístico;
Glasgow 5;
Respiração ruidosa devido presença de grande quantidade de sangue na cavidade oral;
SSVV: FC: 150 bpm; PA: 70x35 mmHg; FR: 50 mov/min e enchimento capilar diminuído; Sat de O2: 80%;
Esmagamento de toráx e fratura de face;
Intubação nasotraqueal;
Acessos venosos;
Iniciado reposição volêmica;
Chega ao serviço do OS com colar cervical, mantendo DDH;
Tomografia: constatou fratura de face e de 8 arcos costais com Hemopneumotórax a D e ausência de lesão cerebral e cervical;
Troca de cânula por