O TRABALHO PROFISSIONAL: Instrumentação Para a Intervenção
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 TÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA 4
2.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária 4
2.1.1.1 Título nível 4 – Seção quaternária 4
2.1.1.1.1 Título nível 5 – Seção quinária 4
3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO 5
3.1 EXEMPLO DE GRÁFICO 5
3.2 EXEMPLO DE FIGURA 5
3.3 EXEMPLO DE QUADRO 6
3.4 EXEMPLO DE TABELA 6
4 CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS 8
APÊNDICES 9
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados 10
ANEXOS 11
ANEXO A – Título do anexo 12
1 INTRODUÇÃO
Os conselhos institucionalizados surgiram a partir da Constituição de 1988 são órgãos que se organizam, constantemente, consultivos ou deliberativos, estes são encarregados, de uma maneira total, na formulação, da administração e da estimativa das políticas públicas na questão da segurança e garantia dos direitos humanos, no campo federal, estadual e municipal.
Só depois da Constituição Federal de 1988 que a sociedade brasileira passa a ter órgãos adequados para colaborar com a concretização do procedimento popular na conservação dos direitos. Então os Conselhos de Direitos, ambiente, público e plural, onde a partir do respeito à diversidade de idéias pode-se levantar propostas efetivamente coletivas. Neste ponto de vista, incluirmos a democratização das decisões políticas pode-se considerar que o Brasil investiu no que se refere ao aspecto formal. Portanto por outro lado, a coletividade permanece bem afastada de qualquer método democrático, na avaliação em que espaços públicos como os conselhos permanecem ficando desrespeitados e aproveitados como formato que assegura que a população tem compartilhado de determinações assumidas na área das políticas públicas.
Assim na atual situação da gestão social há uma demanda onde exige que o conjunto das políticas públicas e os estabelecimentos que as planejam redimensionem o ação de estabelecer e operacionalizar suas estratégias e