O trabalho para viver
DAISE MADALENA SALES PHILIPPINI (1108320)
RESUMO DO CAPITULO: O TRABALHO PARA VIVER
ORIENTADORA: Adriana Duarte de S Carvalho
SETEMBRO/2012
INTRODUCÃO
O trabalho faz parte das necessidades básicas já que estabelece uma relação direta com nossa subsistência.
O homem é o único animal que atua ativamente no meio ambiente de modo a obter os bens materiais necessários para sua existência, realizando assim o processo do trabalho.
As estruturas criadoras das sociedades se formam através do grau de desenvolvimento das forças de trabalho.
O ser social criou e transformou o mundo natural estabelecendo com ele um elo que permeiam as relações, o trabalho age de forma a consolidar essas relações na medida em que interfere diretamente na construção do ser.
O TRABALHO NA ERA PRIMITIVA
A partir do momento que a evolução dotou o ser humano com a capacidade que o distinguiu do reino animal, no sentido animalesco, ele se viu na condição de executar tarefas que o capacitou a prover seus recursos a partir de suas habilidades criativas.
Os recursos eram rudimentares, machado de pedra, pau, lanças. O trabalho fazia parte da atividade que igualava os homens no mesmo patamar já que as condições assim o exigiam, não privilegiando ninguém, de modo que o excedente inexistia como forma de beneficiar alguém em particular.
O coletivo reinava durante este período, sendo assim a coletividade era a detentora dos meios de produção, fazendo com que o homem não se dissociasse dela.
De um modo geral todos os povos tiveram necessariamente que passar por essa fase do desenvolvimento do trabalho.
À medida que o desenvolvimento produtivo se estabelece, surge uma organização mais evoluída, a formação de uma comunidade fundada em clãs. Grupos de pessoas que encontravam afinidades entre seus membros, e que estando particularmente próximos, agem num processo colaborativo de tarefas.
A ESCRAVIDÃO COMO FORÇA PRODUTIVA
Foi à necessidade de desenvolvimento