O trabalho na sociedade atual

O fantasma da inutilidade

Hoje um dia, uma possiblidade assusta toda a população: de o trabalhador torna-se totalmente obsoleto com o avança técnico-científico. Isso já foi reforçado em outras ocasiões, como que as máquinas realizam várias funções e além disso não reclamam do trabalho. Caso essa automatização seja totalmente completa, vai se retirar a razão de existência do ser humano, ou seja, seu trabalho. É o trabalho que lhe garante sustento, autoestima e reconhecimento. É ele que transmuta o individuo de um “zé-ninguém” em uma “alguém”

Competição Desigual

A automação não é o único elemento sombrio a rondar a vida do trabalho da sociedade moderna. A migração de empresas para países subdesenvolvidos cria empregos mas ao mesmo tempo contribui para a elevação do desemprego e ócio em outras empresas. Essas empresas criam o perfil de que o trabalhador tem que ter uma beleza estética e alta produtividade, isso faz com que o processo de envelhecimento seja totalmente descartado. Portanto, o trabalhador corre risco, uma vez que sua formação tradicional encontra-se ameaçado pelo próprio avanço da sociedade capitalista.

O trabalho dentro do sistema capitalista recente

No atual esquema produtivo, o trabalhador deve ser um individuo com maior liberdade e flexibilidade. A alta tecnologia, empregada dentro da fábrica exige dele um conhecimento apropriado, tornando-o uma mão de obra qualificada e cara tendo importância decisiva para o processo de produção.

A flexibilidade do emprego e no emprego

A flexibilidade não deve limitar-se a solução dentro da linha de produção ou de gerenciamento das atividades, mas precisa abranger toda a esfera do trabalho. A flexibilidade permite, por exemplo, que o trabalhador fala o seu horário, desde que cumpra de acordo com suas prioridades, ou que possa trabalhar em casa durante o horário de expediente da empresa, mas mantendo-se