O trabalho na idade média
- DECAI O TRABALHO ESCRAVO NO PERÍODO FEUDAL – DEVIDO:
- política igualitária de Marco Aurélio; - ideal humanitário do Cristianismo; - fuga dos escravos.
- O TRABALHO PASSA A SER CONFIADO AO “SERVO” DA GLEBA, a quem se reconhecia a natureza de “pessoa” e não de “coisa”;
- SITUAÇÃO DO SERVO MUITO PRÓXIMA À DO ESCRAVO:
- eram escravos alforriados ou homens livres; - tiveram terras invadidas pelo Estado e pelos bárbaros; - recorriam aos senhores feudais em busca de proteção.
- PESADAS CARGAS DE TRABALHO, podendo ser encarcerados e/ou maltratados pelo senhor feudal, que desfrutava até mesmo da jus primae noctis.
- A PARTIR DO SÉC. X:
- habitantes dos feudos adquirem mercadorias produzidas fora desses limites;
- forneciam víveres às comunas em troca de mercadorias e objetos fabricados, e, essas comunas eram centros de interesse de artesãos e mercadores, que evoluíram para as CORPORAÇÕES DE OFÍCIO (aprendizes, companheiros e mestres);
- após queda Império Romano – RELAÇÕES AUTÔNOMAS PAULATINAMENTE FORAM SUBSTITUÍDAS POR UM REGIME HETERÔNOMO;
- séc. XII (França e Inglaterra) – preocupação em assegurar a lealdade da fabricação e a excelência das mercadorias vendidas;
- havia rigorosa fiscalização da matéria prima e da qualidade dos produtos;
- as corporações monopolizavam a profissão na indústria e no comércio, e, quem não pertencesse a uma corporação não poderia exercer as atividades no perímetro urbano;
- o ajuste contratual entre as partes perde força e é substituído pelas regras das corporações de ofício, aplicáveis a todos os membros (aprendizes, companheiros e mestres);
- CONTRATO ENTRE MESTRES E APRENDIZES: 2 A 12 ANOS
- mestre tinha o direito de custódia;
- o dever de alojá-los, alimentá-los e ensinar-lhes o ofício, com tratamento adequado;
- aprendiz só passava a companheiro, e só melhorava sua situação