O TRABALHO EM SALA DE AULA: TEORIAS PARA QUÊ?
O TRABALHO EM SALA DE AULA: TEORIAS PARA QUÊ?
(Ana Luiza B.Smolka e Adriana F. Laplane)
Universidade de Interativa – COC
Pólo- Pouso Alegre
2013
Por ser complexa a dinâmica da sala de aula, fica difícil explicar como em seu interior se produz a aprendizagem e se constrói o conhecimento. Com isso aparecem vários problemas no processo de ensino e da aprendizagem em uma situação em que uma quantidade de elementos não é explicada pelas teorias. Destacar a complexidade da sala de aula coloca-nos em uma situação de confronto entre a teoria e a prática.
Os modos de agir não estão sempre ligados ou articulados aos princípios teóricos, mesmo quando estes existem claramente. A prática não é transparente nem homogênea, mas sim rodeada por contradições que impedem identificá-la com uma única teoria. As teorias constituem, então, em um norteador das práticas cotidianas.
Devemos estar atentos aos conhecimentos de nossos alunos, instigando-o a liberarem gatilhos para explorar diversos contextos. Cabe ao professor interpretar esses gatilhos produzindo conhecimento e provocando mudanças que desencadeiem o desenvolvimento cognitivo, afetivo e social. Conteúdos, valores, meios, época, fatos históricos tornam-se recursos didáticos ao professor.
A maneira como o professor pensa o que fazer, como fazer e para que fazer, como se organiza e planeja, quais são seus objetivos e intenções, pode fornecer elementos que subsidiem a compreensão do seu trabalho.
A ação pedagógica corresponde em diferentes formas de perceber, identificar e trabalhar com o que as crianças previamente já adquiriram, proporcionando ao professor formular objetivos e construir o saber no processo de desenvolvimento e aprendizagem dos alunos. Deve-se pensar que com isso o professor deve estar preparado pra propor atividades estruturadas em diferentes níveis
Passado esta primeira etapa o professor insere uma forma mais lapidada de ensinar, pois os confrontos das atividades dinâmicas com