O trabalho do pedagogo nos espaços educativos
"Era uma vez uma tribo pré-histórica que se alimentava de carne de tigres de dentes de sabre. A educação nesta tribo baseava-se em ensinar a caçar tigres de dentes de sabre, porque disto dependia a sobrevivência de todos. Os mais velhos eram os responsáveis pela tarefa educativa. Passado algum tempo os tigres de dentes de sabre extinguiram-se. Criou-se um impasse: o apego à tradição dos mais velhos exigia que se continuasse a ensinar a caçar tigres de dentes de sabre; os mais jovens clamavam por uma reforma no ensino. O impasse perdurou por muito tempo. Mais precisamente até um dia que, por falta de alimento, a tribo extinguiu-se também." (Fábula anônima)
Em oposição ao método tradicional, os novos métodos de ensino proporcionam aulas mais dinâmicas, fazendo com que o aluno passe a ser o protagonista de sua própria aprendizagem.
Mas os professores estão preparados para acompanhar a velocidade com que essas mudanças acontecem?
Qual é a função da escola? E do professor?
Quais as diferenças entre os métodos tradicional e histórico?
Por que essas mudanças foram ocorrendo ao longo do tempo?
Método tradicional e método histórico: novos tempos exigem novos professores
Existem muitos tipos de professores nas salas de aula, atualmente. Os que seguem o método tradicional, seguem o mesmo parâmetro, aquele ”engessado”, no qual, o que importa é a sequência do livro didático, não importando a matéria dada, a idade e as características dos alunos. Aqui, o professor é o mestre absoluto, detentor do saber.
Essas práticas podem até dar bons resultados, mas o tipo de aprendisagem mecânica, não é duradoura.
Em contrapartida, o método histórico-social, tem como objetivo que os alunos assimilem a matéria de forma consciente e ativa, desenvolvendo a criatividade desses alunos,