O toque de midas - Resumo
A lenda sobre o Rei Midas e seu toque mágico, deu título ao livro do irmão Kenneth E. Hagin que, aproveitou a famosa lenda para trazer equilíbrio aos que, como o referido rei, ambicionam por riquezas, não priorizando as coisas mais importantes da vida, colocando-as em seus devidos lugares, por ordem de valores.
O irmão Hagin, como ele mesmo diz, acredita em prosperidade em seu tríplice aspecto: espiritual, física e material, conforme a Bíblia (3 Jo v.2).
O autor faz referências à palavra prosperidade no versículo (supra), em virtude de alguns alegarem que ele não remete à prosperidade como entendemos em nossa língua, todavia, sua raiz (eudoo) indica uma boa e bem sucedida jornada, o que pode ser traduzida por prosperidade em todas as áreas. O mesmo se verifica em 1 Co 16:2, quando o apóstolo Paulo a usa para recomendar a forma de contribuir, segundo a prosperidade de cada um.
Muitas pessoas, durante muitos anos, fugiam da riqueza por entenderem ser do mundo, ma o autor mostra a diferença em ter as coisas do mundo e ser mundano. Em salmos 50:10,12 está comprovado que o mundo e tudo o que neles há pertencem unicamente a Deus.
Não é verdade que Deus queira seus filhos desprovidos de bens materiais, pois do contrário como Ele poderia desejar o nosso bem estar, bem como que supríssemos as necessidades uns dos outros ou mesmo apoiássemos a expansão de Sua obra?
O autor alista alguns nomes que foram prósperos tanto em sua relação com Deus como em sua vida material, dentre os quais encontramos: Abraão, que era muito rico em gado, prata e ouro (Gn 13:2); Salomão que sobrepujou em tudo que disseram de sua sabedoria, bens e fama à rainha de Sabá (1 Rs 10:7); Jó, que era mais rico que todos os do Oriente (Jó 1:3); e, Uzias, além de outros, a quem Deus prosperou por havê-Lo buscado (2 Cr 26:5).
Deus não é contra a riqueza e prosperidade, mas à mesquinhez! Todavia, há requisitos necessários para que a prosperidade do Senhor nos alcance, os quais são: querer e