O texto narrado por Sylvia Colombo, da Folha de São Paulo
Trabalho de América II
Marcelo de Queiroz
O texto narrado por Sylvia Colombo, da Folha de São Paulo, discute um fato ocorrido no período da ditatura argentina, onde busca discutir sobre os crimes cometidos por guerrilheiros e pelo Estado na ditatura, na qual indaga sobre o reparos e investigações que jamais foi feito pelo Estado, o que a reportagem diz são sobre os crimes ocorridos nesse período alegando as atrocidades feita pelas guerrilhas.
O início da reportagem traz a fala de um cidadão Clotildo Barrios que teve seu filho morto num atentado pela guerrilha em 1977, onde seu filho de 3 anos foi com sua mãe ao banco pagar uma conta e um carro se aproximou do banco e uma mulher abriu fogo contra o banco na qual eles visava assassinar o cabo Ojeda esse que também se vitimou com o atendado, Barrios alega que tinha simpatia pela guerrilha que lutava contra o Estado, e eles diz que também nunca tinha militado, mas que tinha colegas que fazia parte dos montoneros, e defendia esses grupos até o dia que seu filho foi vítima do atendado provocado pela guerrilha. No início dessa reportagem o que a jornalista tenta mostrar é atrocidade que a guerrilha vinha provocando, bem para quem inicia a leitura dessa reportagem pode se ter em mente que a guerrilha era mais impiedosa que a própria repreensão do Estado autoritário governado pelos militares.
Os dados que traz sobre as vítimas da ditadura de 1976 a 1983 foram de 8 mil a 30 mil pessoas, contra as 1355 vítimas feitas pelas ações das guerrilhas. Comparando o números de vítimas podemos verificar que o Estado matou muito mais, mas na visão de uma pessoa que não tem conhecimento sobre esse período autoritário achará que o Estado matou em legitima defesa e não com brutalidade contra cidadãos do bem.
Com a entrada de Néstor Kirchner no governo em 2003, ele se aproximou de grupos que queria explicações sobre o desaparecimento, e com isso ele anulou as leis que dava perdão a pessoas que praticaram tortura