O Terceiro Estado
Na atual conjuntura, o nosso país é regido pela Constituição Federal de
1988, denominada “Constituição Cidadã”, por prever os direitos e garantias fundamentais , além da igualdade de todos perante a lei.Embora, este texto esteja mencionado na Lei suprema, vivemos em busca desta tal igualdade e garantia dos direitos fundamentais.
A partir desta premissa, em consonância com o conceito de Terceiro
Estado, durante a Revolução de 1789. O “Terceiro Estado” brasileiro contemporâneo é formado por trabalhadores ( vigias, faxineiras,ambulantes, etc.)desempregados , moradores de rua, entre outros. Ou seja, a vida deste é de miséria, portanto, desejam melhorias na qualidade de vida e de trabalho.
Como o objetivo de responder as perguntas feitas por Emmanuel Joseph
Siéyés em sua obra, através da perspectiva atual, podemos pontuar.c povo, mas regido pela minoria, os privilegiados economicamente. Mas, buscam-se representantes que realmente se sensibilize com a realidade do nosso país e defenda o interesse do bem comum.
Visto que, existe uma discriminação no meio social, os membros mais ricos tem acesso a cargos públicos.Desse modo, o povo se vê obrigado a votar em representantes da classe privilegiada.Em razão das “cartas marcadas”, pela classe alta.Ora, os representantes do povo que conseguem ser eleitos, ao chegarem as Câmaras, são excluídos das reuniões e decisões, sendo vetado seu poder de expor suas vontade de fazer e exercer o bem comum. Ora, são corrompidos por deterem o poder e seu objetivo principal, passar a ser o interesse particular, deixando de lado a busca pelas garantias dos direitos do cidadãos. Mas a força para mudar esta realidade, encontra-se nas mãos do próprio
Terceiro Estado. Baseado neste contexto, vivemos m um período, em que o povo brasileiro está despertando para sua força, descruzado os braços fortes, mostrando que unidos, a realidade pode ser mudada. A ignorância e a alienação vão