O Tempo Histórico

1 INTRODUÇÃO
O trabalho relativo à atividade interdisciplinar tem por finalidade, mostrar as diversas vertentes relativas ao estudo da percepção de tempo com base no texto de José Carlos Reis e que estão presentes nas disciplinas estudadas nesse semestre.
O trabalho em questão abordará primeiramente o tempo histórico, cujo entendimento de suas diversas concepções se faz necessário para a análise e percepção das diversas dúvidas que estão enraizadas no homem. Logo após citarei diversos exemplos que trouxeram uma significativa mudança na noção de tempo para o homem em suas diferentes épocas da história. Posteriormente, irei definir as partes constitutivas de tempo e como elas influenciam a maneira de se pensar e ver a história. Por fim uma conclusão sobre os assuntos expostos relacionados ao tempo histórico.

2 DESENVOLVIMENTO
O texto de José Carlos Reis, se inicia com a seguinte pergunta: O que é tempo? Tal pergunta é encarada de diversas formas para qualquer pessoa que faça uma observação de tempo. No início do texto, diversas perguntas são feitas para mostrar o quanto a noção de tempo é complexa e é encarada quase sempre como um paradoxo. Duvidas como se o tempo é objetivo e está na natureza ou é subjetivo ou está na consciência, dentre muitas outras que a presença do termo tempo estimula ao nosso pensamento.
Ele é descrito de modo contraditório: a pior e a melhor das coisas, fonte da criação, da verdade e da vida e portador da destruição, do esquecimento e da morte. Ele engendra e inova e faz perecer e arruína. Ele é pai e destruidor de todas as coisas, origem e fim, a sua passagem é aflitiva (“isto não vai acabar nunca?”) e consoladora (“vai passar!”). Ele não é apreensível, pois invisível, intocável, impalpável, mas pode ser “percebido”. Pode-se percebê-lo na natureza, nos movimentos da esfera celeste, das estrelas, planetas e satélites em torno deles mesmos e em torno uns dos outros, no retorno das estações, na diferença entre dia e noite. exercício da