O Tempo Colonial

O Tempo Colonial No início do século XVII, a área que se tornaria os Estados Unidos, havia sido sondada por um inglês e explorador europeu.
Havia muitas riquezas encontradas anteriormente nas conquistas do México e Peru. Os hímens tinham de entrar em acordo com o Novo Mundo – com a terra, os rios e lagos, as florestas e pradarias e montanhas, e com os índios. Tudo era novo e estranho, os homens tiveram de se adaptar a mudanças em seu modo de vida.

Narrativas adiantadas e Crônicas As ilhas do Caribe, México e outros países da América e do Sul haviam sido ocupados pelos espanhóis. O assentamento inglês em Virginia e Massachusetts começou o fluxo do que conhecemos como história nacional. Os primeiros escritos americanos foram as narrativas e revistas desses assentamentos. Acontecimentos da história americana foram registrados na literatura. Passou a ser a primeira grande nação para vir a ser após a invenção da imprensa. A descoberta e exploração da América faziam parte da exploração que chamamos Renascença, o renascimento da aprendizagem na Europa. As nações que mais contribuíram para a abertura do Novo Mundo foram afetadas pelo renascimento de aprendizagem. As primeiras crônicas gravadas com fraqueza admirável a todo tipo de dificuldades e perigos no mar e na terra. A fome, a tempestade, ófrio e doenças ceifaram muitos, e as relações precárias com os índios. Figuras indianas coloridas, a guerra sangrenta e selvagem em ambos os lados, lendas românticas, luta do homem com o índio, perseguiram através das páginas.

O primeiro escritor americano Com uma insatisfação entre os membros, em 1807, um dos líderes da colônia enviou uma carta à Companhia da Virgínia, em Londres, defendendo a manipulação da liquidação e proclamação da nova terra. A maior parte desta carta fora publicada em 1608. John Smith torna-se o primeiro escritor americano, pega gosto pela fama e se