O templo de salomão na perspectiva da maçonaria
A Gl.´. do G.´. A.´. D.´. U.´.
O TEMPLO DE SALOMÃO O Templo de Salomão está para a Maçonaria, como um pai está para um filho, apenas por seu contexto simbólico e homenagem a Salomão, o portador da Sabedoria e da Justiça. Assim seus templos não é uma réplica, apenas fazem referência, pois a maçonaria não é uma religião e não presta culto a Deus, apenas invoca sua orientação e proteção para pratica do bem, deixando livre a consciência religiosa individual. De acordo com Livro de I Reis, o Rei Davi não pode edificar o Templo, pois tinha caído em desgraça aos olhos de Deus pelo sangue derramado nas guerras em demasia e após sua morte o Rei Salomão, seu filho, decide erguer o Templo sobre o monte Moriá. Local onde Deus havia mostrado para Davi, a fim de abrigar a “Arca da Aliança” que continha as “Tábuas dos Dez Mandamentos” e desde os tempos de Moisés era protegida em pequenas tendas provisórias. Pois o povo de Deus ao sair do Egito não tinha um território, uma religião e sequer um templo para louvar a Deus; apenas uma promessa. Narra o texto bíblico que Deus colocou Salomão à prova indagando-o que dádiva desejava e ele pede Sabedoria para governar, assim Deus lhe torna o Rei mais sábio e poderoso de todos os tempos. Conta-se ainda que Salomão fez parceria com o Rei Hirão que lhe forneceu pedra, madeira do Líbano e mão de obra especializada em troca cevada, azeite e vinho. Inclusive que tenha constituído Hirão Abiff, o filho da viúva, como mestre de obras. (II Crônicas, 2). Sendo o nome “Mason” pedreiro em francês; esta classe operária tinha livre acesso em todos os territórios daquele tempo, reconhecidos pelo esplendor das catedrais e dos palácios que construíam, reza a lenda que o Rei Hirão era Grão-Mestre dos Maçons da Fenícia e Salomão dos de Israel. De acordo com o Livro de Crônicas mais de cento e cinqüenta mil homens trabalharam na construção; e este, portanto divididos segundo