O tao da gerra
Segundo complexo baseado nas relações parentesco a estirpe real era composta de uma casta de sacerdotes-xamãs, soberano que detinha o poder político, militar e religioso. Ele representava seu poder e tinha reconhecimento por todos de se comunicar com os antepassados que viviam no além. A influência na terra determinava seu caráter divino, por tanto os cultos aos antepassados era reforçado e sacralizava os vínculos entre os membros.
A história começa por Shang no século XI-X. Os Zhou teria uma ascendência próxima dos Shang-Yin Vivian em contato direto com os bárbaros aprendeu a tolerar e a trabalhar com povos de diferentes culturas. Shang se fortalece suficiente para conquistá-los.
As relações entre os Shang e os Zhou já havia problemas algum tempo, certo período o rei Wen ficou encarcerado em Youli, na espera de um tempo para acalmar ameaças pelos limitares. Após a morte de Wen, a tarefa foi cumprida pelo seu filho. Wu formou um exército que incluía tropas Zhou e soldados de outras etnias pondo fim à dinastia. O rei Di Xin morreu, mas Yin não foi destruída. Depois Wugeng, filho Di Xin reiniciou o controle de três irmãos do rei Wu.
Com a morte Wu, ascendeu ao trono seu filho, Wugeng achou que havia chegado o momento certo para a vingança. Então, o duque de Zhou interferiu com determinação, derrotando os novos territórios, entregue a seus irmãos.
O regime Zhou foi estabelecido pela implementação do que foi chamada de rede feudai. Zhou continuaram como os Shang, a usar o parentesco como principal elemento de organização política. Enquanto os governantes Shang veneraram e procuraram a orientação de seus ancestrais, os Zhou reivindicaram. A sobrevivência no estado exigia aceitação dos