O século dos generais, Imperatores - Roma.
1.OS IMPERATORES TERMINAM A CONQUISTA Roma segue suas conquistas no século e seu império duplica de extensão, impondo o sentimento de superioridade romana, que nasceu nas suas primeiras conquistas, justificada pelos pensamentos de Aristóteles e Cícero, de que Roma tem uma missão civilizadora. Os interesses da nobreza, cavaleiros e da plebe são próximos, logo que, em graus diferentes, todos se beneficiam do império. Essa extensa dominação se traduz em um desencadeamento da exploração das províncias, imperialismo econômico que beneficia somente os romanos. Roma vai cada vez mais para o lado imperialista por estarem ávidos de se impor por causa de seus êxitos militares. Em séculos anteriores já haviam existido imperatores ambiciosos por seu poder e fortuna próprios tanto quanto do nome romano, mas o exército prestava-se mal, com frequência, ás suas iniciativas, mas desde o final do século II a.C. os generais possuíam um grande instrumento: o exército profissional nascido da reforma de mário. Reforma militar de mário: todos os cidadãos poderiam se alistar, possuíam então um exército de mercenário que serviam por um período de 20 anos. Isso torna o exército mais numeroso, melhor treinado e submetido a uma disciplina mais restrita. Impõe perigos políticos, pois os mercenários eram leais ao seu general e não à sua pátria, então prontos para os seguirem mesmo nas ações mais ousados, desde que os conduzisse a vitória. Há uma reforma de estrutura e armamento legionário, mário divide a legião em dez cortes, cada com 6 centurias. Aumentando seus efetivos para 6 mil homens. Seu símbolo se torna a águia de prata, o armamento torna-se homogêneo, a lança extingue-se e dá lugar ao Pilum (azagaia) cuja eficácia Mário aumenta. A cavalaria passa a ser recrutada entre os aliados e não entre os cidadãos. São estas legiões que terminam a conquista do mundo mediterrâneo e irão se despedaçar entre si nos combates das guerras civis. Durante o século I