O suicídio-émile durkhein
Segundo Émile Durkhein para que seja configurado suicídio é preciso que o indivíduo em questão esteja em plena conciêcia, pois se a pessoa não tiver conciência do seu ato será apenas um acidente. Para ele o suicídio não decorre de problemas pscicológcos mas muitos acontecem por conta dos fatos sociais, configurando-se três tipos o suicídio o egoista, altruísta e o anômico. Quando uma pessoa tira sua vida por ter sido excluída da sociedade, ocorrendo o afrouxamento dos laços sociais, ocorre o suicídio egoísta, ou seja, há um egoísmo da sociedade para com o indivíduo. Durkhein acredita que a mulher está menos sucetível ao suicídio do que o homem, pois ela tem mais facilidade de se apegar a novas coisas e está mais ligada a coisas familiates e já o homem está mais ligado a realização profissional quando não alcança seus objetivos e sonhos há uma frustração muito grande, ou seja, é mais fácil o homem perder seus laços sociais do que a mulher. No altruísta a pessoa não está separada da sociedade como no egoísta, ela faz parte da norma social, e a sociedade está tão ligada que ela chega até a se matar em prol desta. Esse tipo de suicídio é dividido em três partes, o obrigatório, quando a pessoa se vê obrigada a se matar, o facultativo, que é o caso do soldado que vai para a guerra,pois a para sua família e para ele é melhor que se entregue em favor do seu país, pois será uma morte de honra (ocorre muito nos Estados unidos), e o agudo , que é quando uma pessoa se mata em favor de se mata em favor da sua religião. No suicídio anômico ocorre anomia que é a ausência de normas. O rico está mais propício a esse tipo de suicídio do que o pobre, pois a pessoa que não tem limites com gastos, tem seus objetivos baseados no dinheiro, e se esta per tudo ou não concegue alcaçar o esperado entra em desespero e sua vida perde sentido. O pobre por sempre ter limites na sua vida e nem sempre conseguir o que se almejou, quando ele perde algo ou não