O Suicidio

681 palavras 3 páginas
Integração social
Inúmeros estudos contemporâneos sobre o suicídio focavam em características individuais. Durkheim estudou as conexões entre os indivíduos e a sociedade. Ele acreditava que se pudesse demonstrar o quanto um ato individual é o resultado do meio social que o cerca, teria uma prova da utilidade da sociologia. Neste livro, Durkheim desenvolveu o conceito de anomia. Ele explora as diferentes taxas de suicídio entre protestantes e católicos, explicando que o forte controle social entre os católicos resulta em menores índices de suicídio.
De acordo com Durkheim, os indivíduos têm um certo nível de integração com os seus grupos, o que ele chama de integração social. Níveis anormalmente baixos ou altos de integração social poderiam resultar num aumento das taxas de suicídio: níveis baixos porque baixa integração social resulta numa sociedade desorganizada, levando os indivíduos a se voltar para o suicídio como uma última alternativa; níveis altos porque as pessoas preferem destruir a si próprias do que viver sob grande controle da sociedade.

Taxas de suicídio[editar | editar código-fonte]
Durkheim concluiu que: taxas de suicídio são maiores entre os solteiros, viúvos e divorciados do que entre os casados; na maioria das vezes, o indivíduo portador da "ideia do suicídio" quase sempre não sobrevive. são maiores entre pessoas que não tem filhos; são maiores entre protestantes do que entre católicos e judeus.

As razões para estas diferenças entre as taxas de suicídio incluem: mais importante, a interpretação da morte. Devido a pequenas diferenças entre protestantes e católicos — especificamente porque o suicídio é um pecado mortal entre os católicos e protestantes; um suicida numa comunidade católica (mesmo esclarecendo os motivos numa nota de suicídio) é visto primariamente como um pecador; comunidades católicas tendem a ser um pouco mais integradas que as protestantes, com laços familiares mais próximos Pessoas casadas e/ou com filhos são

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