O sorriso de monalisa
No filme, em O Sorriso de Monalisa, Julia Roberts, interpreta uma professora (Katherine) de História da Arte, em 1953, recém-formada consegue emprego num colégio tradicionalista Wellesley, para ministrar aulas de História da Arte. Na qual Katherine tinha apenas um objetivo fazer a diferença, trazer a emancipação e assim gerar um pensamento e uma ação independente nas alunas e levá-las a se interessarem pela arte e, por meio desse interesse, tornassem alunas críticas e olhar muito além do que uma obra de arte é poder olhar o que está ao seu redor, em vez de seguir padrões estabelecidos. Katherine incomodada com o conservadorismo, ela decide lutar contra essas normas,trazendo suas ideias liberais em prol de uma reflexão dessas alunas. Diante disto, a professora acaba inspirando suas alunas a enfrentarem os desafios da vida.
No seu primeiro dia de aula sobre História da Arte no Wellesley College, mostrando slides com diversas obras de arte da tradição clássica de arte. Ao fazer perguntas, percebe que todas as alunas têm muito conhecimento do material de base para aquele estudo e logo apresentam grande número de respostas prontas. Já na segunda aula, a professora traz um slide de um quadro de arte moderna sobre o qual ninguém tinha informações. Surge a questão então se aquilo exposto era ou não arte. Instigando varios questionamentos em torno dessa questão com: “nem tudo é arte” , “ para ser arte precisa ser reconhecido como arte “ ,“ fotografia é arte?” , “ o que é arte?” entre outros. Então professora questiona isto e leva suas alunas a pensarem sobre o destino da arte de seus dias. Em outro momento, as alunas são levadas a uma exposição onde lhes é mostrado um grande quadro cheio de rabiscos. Katherine pede que suas alunas apenas apreciem a obra, sem fazer qualquer comentário na tentativa de valorizar ou depreciar a obra.
Podemos perceber que ao relacionar com o texto a compreensão do desenvolvimento estético as indagações feitas acima