o sol nosso de cada dia
Danylo, farlles, Natan, petterson, Lucio,Lucas
O sol nosso de Cada dia
Além de cuidar da nossa vida durante o dia aqui na Terra, o sol ainda provoca surpresas de beleza ímpar depois do anoitecer e antes do amanhecer. Se de dia ele alimenta nosso verde, à noite ele expõe um sem número de satélites contra o tapete azul escuro do céu, principalmente, como já referi, logo após o crepúsculo e pouco antes da aurora. Isto porque o disco solar ilumina a atmosfera que nos rodeia embora esteja abaixo do horizonte. Sua luz se reflete nas superfícies super especulares dos instrumentos orbitais e assim suas passagens em nosso céu podem ser perfeitamente observáveis.
Estas observações não demandam instrumentos tipo lunetas, telescópios ou binóculos. Vai se tratar aqui daqueles satélites observáveis a olho nu, realçados pela iluminação do sol da noite.
A mínima magnitude ou mais simplesmente “brilho” que se consegue perceber à noite a olho nu é avaliada em +5, em média, pois alguns algumas pessoas tem uma visão mais acurada de que outras. Daí para trás, quanto menor o número mais intenso é o brilho. O planeta Vênus, que por estes dias realça nosso céu poente com seu intenso brilho metálico logo no início da noite, mostra magnitude -3,4. Neste mês, Vênus será o corpo celeste noturno mais brilhante depois da Lua, naturalmente. A Lua cheia, por exemplo, tem magnitude de -13 e o sol atinge -27. Vejam que a escala usada nestas medidas não é linear.
Assim que se pode olhar diretamente a Lua cheia mas nunca se faz isto com o Sol pois isto traria danos irreparáveis à visão. O Sol é milhares de vezes mais brilhante que a Lua.
Voltando aos satélites, são, em média, 30 dispositivos observáveis a cada noite a olho nu de um recanto com pouca luz indireta, luz esta que atrapalha muito. Está cada dia mais difícil achar um lugar com pouca luz ou luz nenhuma. Leva vantagem aqui aqueles que