O sistema público de saúde: um processo inclusivo ou excludente?
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 Crianças abandonadas no Brasil: um problema social ou político? 4
3 CONCLUSÃO...........................................................................................................7
REFERENCIAS............................................................................................................8
INTRODUÇÃO
O Estatuto da Criança diz que “toda criança tem direito à vida, saúde, liberdade, cultura e dignidade”. Porém, esses direitos não estão sendo bem aplicados, mais parece uma fachada. A teoria nem sempre é seguida na prática, ou melhor, dizendo quase nunca. Autoridades deixam de lado o que deveriam zelar e fazer valer os direitos da criança e do adolescente. Estima-se que atualmente chegue à casa dos 8 milhões o número de crianças abandonadas no Brasil, dessas 2 milhões vivem de prostituição, uso e envolvimento com drogas e pequenos furtos. Segundo levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 1994 existia sete milhões. Isso mostra que não foram aplicadas leis e políticas eficazes para combater o problema e proporcionar a redução desta triste realidade. Existem pelo menos 30 milhões de crianças e adolescentes, de 6 a 15 anos, abandonados entre os 379 milhões de habitantes da América Latina, e dois mil delas morrem diariamente por causa da desnutrição ou violência. Sendo assim veremos neste trabalho que não se trata de encontrar a razão das razões dos direitos das crianças e dos adolescentes, a questão é como realizar um direito já obtido e isso implica na profunda compreensão dos processos históricos e das relações de forças ainda não superadas antes descritos, e que efetivamente fazem o direito ser ou não ser realizado. Não basta