O Sindicalismo Trombou com o Planalto

INTRODUÇÃO
Através da obra magnífica de Nicolau Maquiavel (1469-1527) O Príncipe, com pouco mais de 500 anos, ainda hoje é considerada por muitos intectuais e cientistas políticos um expoente entre os livros voltados a literatura política. O desafio neste trabalho é correlacionar um fato político brasileiro com alguma passagem descrita por Maquiavel, na verdade, não poderíamos classificar isso como um desafio, pois Maquiavel era um homem extraordinário um verdadeiro estrategista político, à sua época, ou poderíamos chamar também como nos dias atuais um grande marqueteiro. Pois, sua obra é bem atual e, através de uma breve analise é possível verificar fatos relatados a mais de 500 anos, em evidência na nossa atual cenário política.
O sindicalismo trombou com o Planalto
O tema exposto é o mesmo da matéria feita pelo jornal Estadão no dia 18 de agosto de 2012, a matéria trata da primeira crise enfrentada pela atual Presidente Dilma Rousseff, a greve dos servidores. Apesar de ter sido suplente do carismático e populista o ex. presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Lula), Dilma tem tomado outra postura diante dos sindicatos, uma postura não tão íntima como a do ex. presidente Lula até mesmo pelo fato dele ter sido um líder sindical.
É sabido que Lula se apossou na presidência num momento tranquilo onde seu grande trabalho e muito bem reconhecido até mesmo pelo também ex. presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC), que foi as negociações e articulações internacionais expandindo a economia e a ascensão social, principalmente ao acesso a faculdade e seu posicionamento diante a crise econômica de 2008, com isso não teve dificuldades de eleger a sua escolhida para ser sua suplente e com isso poderia continuar com sua articulações e palpites.
“BRASÍLIA – Mais cedo do que imaginavam, os movimentos sindicais descobriram razões para ter saudades da Era Lula. Depois de oito anos de intimidade com o Planalto perceberam nas últimas duas semanas que, na cadeira do velho amigo