O Simbolo Perdido

O professor de Harvard e simbologista, Robert Langdon, por volta da cinco horas da manhã recebe uma chamada do secretário do seu amigo, Peter Solomon, e é convidado à pressa para dar uma palestra no Capitólio dos Estados Unidos. Peter Solomon, um maçon do mais alto nível, e a sua irmã Katherine Solomon, um cientista, fazem parte de uma família tradicional e rica dos EUA. O secretário do seu amigo pede que Robert leve um pequeno pacote que Peter confiara a Robert há cinco anos. Nesse pacote estava lacrado um selo Maçom. Ao chegar ao Capitólio, Robert recebe uma outra chamada do secretário do seu amigo e descobre que caiu numa armadilha e que não há palestra nenhuma. Descobre também que Peter está desaparecido e o próprio secretário diz que raptou o Peter e, ao que tudo indica, corre grande perigo.
O secretário diz também que Robert deve encontrar um antigo portal em Washinton e que devia decifrar os enigmas e informá-lo onde estava os antigos mistérios até à meia-noite, se ele quisesse ver o Peter novamente. Depois de terminar a chamada, Robert onve um grito na Rotunda do Capitólio e dirige-se para lá. Quando lá chega vê um enorme multidão em circulo tudo à volta de… uma mão no chão! Robert repara na mão e vê que esta é identica à mão do seu amigo, graças a um anel de maçonaria. Porém, nos dedos estavam tatuados os símbolos da Mão dos Mistérios.
A mão encontrada pertencia, não a Peter Solomon, mas sim a Mal’akh.
Mal'akh, o sequestrador e suposto secretário do seu amigo, acredita que os fundadores de Washington, a maioria deles mestres maçons, esconderam na cidade um tesouro capaz de dar poderes sobre-humanos a quem o encontrasse. E está convencido de que Robert é a única pessoa que pode localizá-lo.
Ao ver que essa é a sua única chance de salvar o Peter, o simbologista lança-se numa corrida alucinada pelos principais pontos da capital americana: o Capitólio, a Biblioteca do Congresso, a Catedral Nacional e o Centro de Apoio dos Museus Smithsonian.