O Serviço Socil no Brasil e o seu surgimento
O fundamento da profissão emerge das questões sociais durante o período da Revolução Industrial Brasileira.
Foi na sociedade industrialista que nasceu a emergência da profissão.
Entre 1930 e 1940 surgem às condições propicias para a condição da profissão de Assitente Social no Brasil, o processo de industrializaço é intenso e gera reiquezas, mas este bolo crescente também é uma potencial fábrica de mazelas sociais que tem por conseguinte uma extença margem de excluidos, e é neste exato momento, durante a Revolução Industrial Brasileira, que começam as lutas sociais dos trabalhadores e da camada mais pobre da população por melhores condiçoes sociais, evidenciando-se então para todos e inclusive para a borguesia industrial, que as ações sociais assistenciais da igreja católica e filantrópicas empregadas dentro do contexto social até o momento já não são suficientes. E é dentro desse contexto que passa a ser reconhecida a legitimidade da questão social.
O estado brasileiro então começa a reconhecer a questão social como um problema de administração pública e chama para se também a parte que lhe cabe na responsabilidade a cerca das questões sociais. O modelo puramente assistencialista começa a se tornar insustentável dentro dessa nova sociedade em pleno processo de industrialização que gera a rizquesar mas tamém gera a desigualdade social nas mesmas proporçoes.
Surge então um novo modelo político para a assistencia social no Brasil, e dentro desse novo modelo político de enfrentamento da questão social que se consolida, a igreja católica fica responsável pela formação dos primeiros assistentes sociais no Brasil, onde a maioria dos assistentes são preferencialmente mulheres e trabalham com os mais pobres, mulheres e crianças.
A primeira escola de serviço social é criada em 1932 na cidade de São Paulo, (CEAS- centro de estudo e ação social).
O CEAS além da teoria levava as