O ser humano na sociedade
Contudo, antes de se adentrar mais especificamente no que tange às perspectivas sociológicas propriamente ditas, optou-se, por fazer uma definição tema abordado: O homem, sem dúvida alguma, é um ser eminentemente social, isto é, tem inerente em si à perpétua tendência a ser agrupar, de unir-se a seus semelhantes, não só para lograr atender aos fins que busca e deseja, mas também para satisfazer suas necessidades materiais e de cultura. A vida do homem decorre em convivência: os indivíduos em todas as etapas de suas vidas, do berço ao túmulo, mantêm entre si mútuas e constantes relações de colaboração e de dependência.
Dessa forma, pode-se considerar que a vida em sociedade é o modo natural da existência da espécie humana. Realmente, os homens a todo instante, para atenderem à satisfação de seus anseios e necessidades e conseguirem os fins almejados, unem-se, relacionam-se, por meio de vínculos das mais variadas naturezas: econômicos, políticos, culturais, familiares, religiosos, etc., contudo a vida em sociedade, além dos benefícios que propicia ao homem, traz consigo a possibilidade da criação de inúmeras limitações que, em certos momentos e determinados lugares, são de tal modo numerosas e freqüentes que chegam a afetar seriamente a própria liberdade humana; Poder Social: a questão do poder está inserida numa das temáticas mais importantes da vida social, afinal é ele quem trata diretamente da organização e funcionamento da sociedade.
Com relação à estrutura desenvolvida, adotou-se a seguinte forma: de início, tratou-se do HOMEM NA SOCIEDADE: “A sociedade mais parece uma prisão que qualquer outra coisa. E a compreensão sociológica só nos ajudou a identificar mais de perto todos os personagens, vivos ou mortos, que gozam do privilégio de no oprimir”. E depois se tratou da SOCIEDADE NO HOMEM: “Cada sociedade produz o homem de