O Senso comum 1 e 2

Capítulo 1: O Senso Comum (I)
Capitulo 2: O Senso Comum(II)

O autor tenta explicar de uma forma prática exemplificando a distinção de ciência e cientista. Com isso definiu especialização e que os instrumentos utilizados pelos cientistas (telescópios, microscópios) eram nada mais que meios de ajuda para os cientistas e não algo que ultrapasse o objeto.
“O que eu desejo que você entenda é o seguinte: a ciência é uma especialização, um refinamento de potenciais comuns a todos. Quem usa um telescópio ou um microscópio vê coisas que não poderiam ser vistas a olho nu. Mas eles nada mais são que extensões do olho. Não são órgãos novos”
Já a aprendizagem é apenas uma manutenção da capacidade que um indivíduo já possui e mais uma vez exemplifica com um jogador de tênis que tem características especificas para desenvolver a técnica.
O senso comum é aquilo que você julga ser certo, não precisando de estudo, formação ou muito menos cursar uma faculdade para desenvolver certas práticas. Ou que pressupõe ser superior a outro individuo como o autor Rubem Alves cita:
“Um negro, em sua pátria de origem, não se definiria como pessoa “de cor”. Evidentemente. Esta expressão foi criada para os negros pelos brancos. Da mesma forma a expressão “senso comum” foi criada por pessoas que se julgam acima do senso comum, como uma forma de se diferenciarem das pessoas que, segundo seu critério, são intelectualmente inferiores. Quando um cientista se refere ao senso comum, ele está, obviamente, pensando nas pessoas que não passaram por um treinamento científico. Vamos pensar sobre uma destas pessoas.”
Ele tenta explicar através de alguns exemplos o que é senso comum. Segundo Rubem Alves Senso comum é aquilo que você pensa automaticamente e define como “comum” que não foge dos padrões adotados pela sociedade. Agindo de uma forma ou pensando igualmente a outros indivíduos.

O capitulo 2 traz as respostas paras as perguntas feitas no capitulo 1 pelo autor.Os defeitos