O segredo mais bem guardado da sociedade de consumidores
No primeiro caso, uma matéria de 2006 do jornal Guardian anunciou que os sites de redes sociais deixaram de ser o “próximo grande sucesso” para ser definitivamente o novo sucesso, no ano em que foi feita a matéria a rede social mais visitada no mundo era o MySpace, que estava em ascensão, porém também outros também apareciam como o Spaces.MSN e o Bebo.com. Um especialista em internet citado no texto diz que pelo menos 40% dos sites de redes sociais mais acessados no ano não seriam nada daqui um ano, comparando esses sites à uma inauguração de um bar localizado em área nobre que atrairia uma multidão no inicio empolgados pela novidade, ou pelo fato de todos estarem indo ao local, porém com o tempo a tendência seria perder o destaque e dar espaço ao próximo “mais novo bar”. Os usuários têm como satisfação no uso desses sites compartilharem sua vida íntima, suas fotos, informações precisas, na Coréia do sul inclusive a “vida eletrônica” já faz parte da rotina, fazendo com que as pessoas convivam mais com a tecnologia do que com outros humanos por exemplo. Para o jovem hoje em dia ter uma vida social mediada eletronicamente deixa de ser uma opção e se torna uma necessidade, pois se ele não está presente ele está fora de uma sociedade confessional que eliminou a fronteira do privado e do público transformando isso em uma virtude e um dever público.
No segundo caso também com uma matéria do Guardian relata como empresas estão usando softwares para separar os melhores clientes dos piores, podendo assim também selecionar o nível do atendente que será responsável por atender a ligação. Neste caso também não da pra culpar a tecnologia, pois a única coisa que ela fez foi pegar os processos antigos de trabalhos e modificá-los para torná-los mais eficientes, podendo poupar o trabalho dos empregados e dando retorno financeiro para a empresa. Neste caso somente