O segredo dos pequenos lotes
(resumo)
As operações de outsourcing e off shore feitas pelos EUA e países da Europa, para destinos asiáticos, foram uma prática corrente nas duas últimas décadas, motivadas pelos custos salariais e operacionais mais baixos nesses países. Atualmente, há uma inversão desta tendência, devido à redução das diferenças salariais e aos ganhos de produtividade que tornaram a industria, nestes países, mais competitiva, apesar da procura ocorrer cada vez mais através de pequenos lotes, o que implica maior inatividade dos equipamentos. O segredo está na gestão da produção dos pequenos lotes, ou seja na redução da inatividade dos equipamentos pelo aumento da sua eficiência e consequentemente da produtividade da organização (artigo completo).
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Os segredos dos pequenos lotes
Nas duas últimas décadas muitas empresas industriais dos Estados Unidos e dos países mais desenvolvidos da Europa, fizeram operações de outsourcing e off-shore, tendo os principais destinos sido, maioritariamente, a China e a India. A razão deste movimento deveu-se aos baixos custos salariais e aos reduzidos custos operacionais nestes países. Contudo, nos últimos anos, as condições têm vindo a alterar-se, principalmente devido ao aumento significativo dos custos laborais e de transporte, nesses países, e pelas dificuldades de gestão da cadeia de produção a longa distância.
No seu boletim de verão de 2012 o BCG (Boston Consulting Group) num artigo sobre a indústria transformadora dos EUA dizia “Os EUA começam a tornar-se atrativos para a indústria transformadora (…) Apesar de ainda serem elevados os custos laborais nos EUA, os ganhos de produzir localmente para o mercado interno traz vantagens compensadoras O aumento do preço do petróleo e dos custos de transporte tornam a produção local mais atrativa.” E, Michael Zinser, partener do BCG, concluía “Produzir nos EUA começa a tornar-se cada vez mais