O Resgate da Infância Desde o início da história do Brasil a vida da criança não era fácil, eram tratadas como adultos em miniatura com sua força de trabalho explorada em trabalhos escravos. Não tinham liberdade de aproveitar a fase da infância, para viverem realmente como crianças, brincando, correndo, estudando, eram exploradas e boa parte quase nem chegava a fase da adolescência devido aos maus tratos, a miséria, ao abandono, exploração sexual e consequentemente a morte. O reconhecimento da criança como um “cidadão de direitos” veio em 1927 com o Código de Menores e com o passar dos tempos com a criação do ECA que veio para implantar as leis especificando seus direitos e deveres. Com essas transformações sociais, o pensamento voltou-se para as crianças em busca de sua valorização, mesmo que ainda sofram manipulação das influencias da pressão social capitalista. Ao mesmo tempo que a luta seja para o resgate da Infância, a própria sociedade faz com que as crianças se deparem com hábitos e costumes adultos, abrindo mão da infância, querendo se tornar adultos precocemente, acabando por não aproveitarem a fase da infância, sendo manipuladas por uma sociedade capitalista, que através da mídia fazem com que estas crianças pensem como adultos, se vistam como adultos, se comportem como adultos, estimulados à sexualidade, através de programas, músicas, além do trabalho infantil na TV, os brinquedos e os jogos educativos foram postos de lado, as crianças querem dinheiro no lugar do presente inocente ou ganharem jogos e videogames que estimulam a violência, sendo influenciadas a serem pequenos adulto, não sentindo o prazer de serem crianças. O interesse econômico é que põe estas crianças num confronto de personalidade e a sociedade não se preocupa em respeitar o seu processo de desenvolvimento, as crianças tendem a se tornarem consumidores para o crescimento da sociedade capitalista. A sociedade está deixando escapar as origens da infância, onde a