tem o objetivo de acelerar o desenvolvimento do capitalismo no campo, incentivando a concentração da propriedade da terra, os governos militares criaram as condições necessárias para o desenvolvimento de uma política agrícola, privilegiando as grandes empresas, via incentivos financeiros, que passavam a se ocupar da agropecuária.o estado manteve a questão agrária sobe o controle do poder central, impossibilitando o acesso a terra dos camponeses, a propriedade familiar, e possibilitando o acesso aos que tinham interesse de criar a propriedade capitalista. Nessa condição, o estatuto da terra revelou-se um instrumento estratégico e contraditório para controlar as lutas sociais, desarticulando os conflitos por terra , por que tinha um projeto de reforma agrária como argumento para resolver os conflitos fundiários, mas como esse projeto não se realizava, a luta pela terra se intensificava.a intervenção militar era uma ‘’fachada’’ moral que escondia uma estratégia geopolítica, onde os grupos internacionais e nacionais construíam condições políticas para o controle das riquezas naturais do pais.o governo militar trocou algumas pessoas favoráveis a reforma agrária que ocupavam cargos em ministérios por pessoas contrarias a reforma e a favor da implantação da grande empresa no campo. A lógica da militarização da questão agrária foi manter o controle do estado sobre os conflitos por terras e sobre as terras devolutas. as condições objetivas e subjetivas com a expançao do capitalismo no campo e consequentemente, com a sujeição da renda da terra ao capital, a luta pela terra e antes, de mais nada, uma luta contra a essência do capital: a expropriação e a exploração. O desenvolvimento capitalista como desigual e contraditório.a luta pela reforma agrária não passa apenas pela distribuição de terras, vai alem...vai em direção da construção de novas formas de organização social que possibilitam a conquista da terra de trabalho a propriedade familiar.durante o período da ditadura