O quinhentimos no brasil. analise da carta de pero vaz de caminha. literaruta catequetica
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QUINHENTISMO O Quinhentismo foi o primeiro movimento literário no Brasil. Em relação aos demais, sua importância é um tanto quanto menos expressiva na literatura, por não apresentar nenhum escritor brasileiro; ou, ainda, nenhum "escritor". Apesar disso, muitos dos maiores vestibulares do país pedem que seus vestibulandos tenham conhecimento desta matéria. Além disso, serve também como conhecimento geral para aqueles que gostam do assunto. O movimento iniciou-se com o "ínicio" do Brasil (sim, eu sei. O Brasil existia antes do descobrimento, mas para a literatura, assim como para muitas outras coisas, sua história começa quando os portugueses chegam ao país). Seu fim foi marcado pela publicação de Prosopopéia, de Gonçalves de Magalhães, que já tinha algumas tendências barrocas.
O Descobrimento das Américas marca, antes de mais nada, a transição entre a Idade Média e a Idade Moderna. A Europa vive o auge do Renascimento, o capitalismo mercantil toma o lugar dos feudos, e o êxodo rural provoca o início da urbanização. Houve também, neste período, uma crise na Igreja: o novo grupo dos protestantes contra o grupo dos fiéis católicos (estes últimos no movimento da Contra-Reforma). Durante a maioria deste período, o Brasil era colonizado por Portugal. Os documentos eram escritos por jesuítas e colonizadores portugueses; o primeiro autor brasileiro apareceria, mais tarde, somente no movimento barroco, Gregório de Matos.
Resumo da carta de pero Vaz de caminha: No início da carta, Pero Vaz de caminha relata que assim como o capitão-mor da frota e assim como os outros capitães, escreverão a Vossa Alteza informando sobre a nova terra e se comprometendo a escrever apenas o que viu e aconteceu. Ele relata que a partida de Belém foi na segunda-feira, 9 de março, passando entre Canárias, viram as ilhas de Cabo verde(ou ilha de São Nicolau). Ao amanhecer de uma segunda-feira, se perderam da frota Vasco de Ataíde com sua nau, sem haver tempo forte... O capitão