O que é ética
Existem assuntos que estudamos por necessidade, outros por prazer. Geralmente o que estudamos por necessidade será essencial em nossa vida para obtenção de nosso sucesso profissional, e ciências que estudamos por prazer pode ou não fazer diferença em nossa vida, de acordo com o que queremos para ela.
Esses aprendizados do que é necessário e do que é prazeroso têm grande poder sobre o futuro de nossa vida, por exemplo, conhecimentos necessários como ler e escrever; existem pessoas que não possuem essas habilidades e vivem mesmo assim, não tão bem quanto aquelas que as possuem, mas vivem. Isso é apenas um exemplo; princípios básicos de bom senso e educação também se incluem nisso.
O que o autor quer dizer é que tudo isso serve para nós entendermos o que nos convém ou não, e assim tentarmos distinguir o que é bom ou mau. Todos nós fazemos isso.
Mas muitas dessas coisas que consideramos boas ou más (de acordo com o que nos convém ou não) podem tomar um lado contrario de acordo com a situação em que é aplicada. Um bom exemplo é o famoso deitado popular que diz que tudo (até as coisas boas) em excesso faz mal.
Para saber viver de fato é preciso equilibrar-se entre critérios opostos. Mas esse equilíbrio não é unanime, pois o que é bom para você pode ser mau para o outro e vice e versa.
Ou seja, nossa vida é reflexo do que nós fazemos de acordo com nossas escolhas, que geralmente derivam do que é bom ou mau para cada um de nós. Pois se ela fosse algo determinado, não haveria sentido algum em escolher o que é bom ou mau e viver de acordo com isso.
Diferentemente dos animais ou o resto da natureza, não existem animais bons ou maus, eles fazem o que tem que fazer para garantir sua sobrevivência e a continuação da espécie. Muitos se arriscam para salvar o coletivo de sua espécie. O ser humano não, ele é livre para escolher e decidir sua vida; enfrentar perigos para salvar os outros ou não. Você pode escolher entre arriscar-se trabalhando como um bombeiro