O que é stnocentrismo

O que é etnocentrismo

Logo no primeiro capítulo o autor mostra o que seria o significado da palavra “etnocentrismo, seria: colocar sua cultura como centro, ou seja, utilizar critérios de um determinado grupo para tentar entender o outro.” A cultura etnocêntrica é uma cultura que considera que seus valores são naturais, que seus valores são o certo. E acha que só existe uma forma certa de fazer as coisas. Ele tenta desenvolver essas ideias no primeiro capitulo da forma mais obvia e clara possível, falando que o etnocentrismo nasce do choque cultural, das comparações entre as culturas. Explica que o etnocentrismo surge no contexto da colonização da América, e usa como justificativa ideológica para muitas das atitudes formadas. Quando a civilização ocidental conheceu a “outra” cultura, conheceu de forma etnocêntrica. Grandes partes das atitudes tiveram justificativas, como a ideia que era preciso levar a cultura europeia para civilizações, para torná-las melhores. A nossa cultura além de ser etnocêntrica, ela é colonizadora. Ela coloca o etnocentrismo como motivo para dominar as outras culturas, até mesmo usando a força para valer o nosso etnocentrismo. O autor fala que essa visão etnocêntrica está no cotidiano e está nos livros didáticos, e isso tem um poder muito forte. A identidade “do outro” no livro, pode ser manipulada. No final do primeiro capitulo, ele coloca que o esforço da antropologia é, tentar relativizar, tentar construir uma nova lógica de entendimento. No segundo capitulo, ele fala que em Portugal final do século XV havia certo otimismo, um favorecimento econômico e político que sugerisse que Portugal navegasse. Era preciso se aventurar, interagir com outros mundos. Ele cita uma passagem de Os Lusíadas, poema épico aos navegantes e às aventuras portuguesas. Ele faz um panorama histórico também falando do evolucionismo. A ideia de obrigatoriedade é bem forte, ou seja, algo latente que obrigatoriamente tem que se desenvolver. Essa