O Que O Ocidente
Leonardo H. N. Gengo
Victor de Oliveira
1-) Antes de apresentar sua tese o autor explicita o que segundo ele foram as bases da formação do Ocidente: A filosofia grega, o direito romano e mais especificamente a propriedade privada, a cultura cristã baseada na bíblia e na ética contida nela, a revolução papal que promove o dialogo entres as três características antes citadas e a promoção da democracia liberal, ao nosso ver, consequência natural dos quatros fatores.
Verificando a formação do que pode ser chamado “Ocidente” e entendido que isso foi resultado de um processo, portanto possuidor de etapas, é latente a noção de evolução e desenvolvimento.
Partindo dessa ideia de um Ocidente desenvolvido talvez haja uma solução para as questões levantadas pelo autor, explícita a quase impossibilidade de diálogo do Ocidente com o Oriente Médio, especificamente, por exemplo e demonstra as diferenças entre o Oriente Nipônico. Toda a via não analisa as congruências entre este segundo Oriente e o Ocidente. Acima das diferenças morais a obsessão da cultura da cultura Ocidental por parte da cultura Japonesa demonstra que uma cultura que observa pontos positivos, aspectos de desenvolvimento e de organização que a apareça coerente e outra tende absorver a primeira.
A questão de integração contra o Oriente e do Ocidente se resolve no reconhecimento do real e do correto na cultura do outro, tal como as bases integrantes da cultura Ocidental pareceu a Nipônica.
2-) O autor defende que o Ocidente passou por um processo de desenvolvimento que o põem a frente do Oriente, a qual não vivenciou tais processos. Afirma também que para manutenção da humanidade é necessário o dialogo dos dois lados, toda via afirma que análises como a do multiculturalismo e a tentativa de união dos lados através de concessões muito ineficiente. No final mesmo dando resposta concreta os impasses atribuíram ao Ocidente a prerrogativa do diáogo devido ao fato do seu maior desenvolvimento.