o que e aconselhamento
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Até a década de 50 haviam três enfoques no aconselhamento, e a ênfase era atribuída em seus aspectos práticos e uso de testes psicológicos.
Os enfoques eram diretivo (década de 40/ Teoria do
Traço e Fator – orientação vocacional, matrimonial e educacional), não diretivo e eclético.
Rogers veio a estruturar o enfoque não diretivo rompendo com a Teoria do Traço e Fator – através de uma teoria centrada no cliente – demonstrando a possibilidade de desenvolver teorias de aconselhamento com base na sistemarização de aspectos práticos.
- EXPANSÃO DA PRÁTICA DO ACP
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DIFICULDADES NA DEFINIÇÃO DE UM CONCEITO...
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De acordo com Scheeffer (1986) muitos autores consideram inviável admitir que haja a existência de uma teoria que representa o aconselhamento.
Existem portanto teorias da personalidade e aprendizagem aplicadas ao processo de aconselhamento. De acordo com Lindzey e Hall, embora não formalmente formulados os conceitos teóricos estão presentes e fundamentam a prática.
Scheffer (1986) afirma que não há ainda na área do aconselhamento teorias formais ou axiomáticas e sim teorias em fase de desenvolvimento, que apresentam os problemas básicos das teorias do comportamento.
A forma como se atua em aconselhamento reflete disposições teóricas e a abordagem seguida pelo conselheiro, assim como sua visão de ser humano. Para compreender o campo teórico-prático do
ACP
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Schmidt propõe traçar um quadro geral das abordagens a ele relacionadas. Uma das principais abordagens em ACP é a Abordagem Centrada na Pessoa – autora se vale para definir o aconselhamento.
ASPECTOS HISTÓRICOS
Até meados do século XX – a prática do aconselhamento esteve determinada pelo uso de testes psicológicos.
Por esta razão enfatizava-se o psicodiagnóstico. As orientações pautavam-se nos resultados dos testes.
Os instrumentos de medida, numerosos – avaliavam diferentes